PROJETO MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE:
TEMA
Resgatando
e Despertando Valores Eficazes para um Planeta mais Humano.
Justificativa: Visando explorar o meio ambiente e a preservação da natureza, a
valorização da água, a divisão do lixo (coleta seletiva e reciclagem) e os
animais de todas as espécies. Porque vivemos em um mundo em que é preciso
"cuidar" do meio ambiente. Precisamos plantar a semente da
conscientização desde já, para que as crianças de hoje sejam conscientes
adultos de amanhã.
Objetivo geral: Este projeto tem como objetivo conscientizar as crianças da importância de cuidarmos do meio ambiente.
Objetivo geral: Este projeto tem como objetivo conscientizar as crianças da importância de cuidarmos do meio ambiente.
Objetivo específico:
Explorar o meio ambiente;
Incentivar o cuidado ao ambiente em que vivemos;
Desenvolver a percepção visual, auditiva e motora;
Explorar
a imaginação e a criatividade;
Aprimorar
a motricidade ampla e fina e
Proporcionar novos conhecimentos e vivências.
Atividade
desencadeadora: Hora do Conto com o
livro Chapeuzinho vermelho – Ambiente – Paisagem – Lugar.
Metodologia:
- Pintura com tinta
- Atividades com sucata
- Confecção de carimbos
- Recorte e colagem
- Contação de histórias
- Confecção de mascaras
- Oficina de criação
- Cartazes
- Criação de um mascote da turma
- Ornamentação de lixeiras
- Jogos
- Passeio pela escola
- Slides sobre o lugar onde mora (país, estado, cidade, bairro)
- Estudo de Mapas do Brasil e do Estado do Acre
Atividade de
culminância (encerramento):
Passeio pelo bairro
O meio ambiente é um tema transversal, que deve ser
explorado nas diversas disciplinas. E para orientar você sobre como fazer a
gestão da aprendizagem deste assunto tão importante, preparamos este especial.
Confira abaixo reportagens e entrevistas sobre como incluir o tema no dia a dia
da escola e sequências didáticas para trabalhá-lo em cada etapa de ensino. Boa
leitura!
Língua Portuguesa/Música/Geografia
Conteúdo - 3º ou 4º anos
Paisagem local - espaço e lugar
Paisagem local - espaço e lugar
Valorizar os hinos brasileiros; estabelecer relações entre os hinos e nossas identidades. Conhecer diferentes hinos praticados do povo brasileiro; interpretar o Hino Nacional e outros hinos.
CIÊNCIAS
Conteúdo
- 1º ao 5º ano
Água no cotidiano
Na primeira sequência, os estudantes vão aprender sobre a distribuição da água e seus caminhos pela natureza
Na primeira sequência, os estudantes vão aprender sobre a distribuição da água e seus caminhos pela natureza
A oferta de água
Na segunda sequência, os alunos discutem a disponibilidade de água própria para o consumo humano na superfície terrestre.
Na segunda sequência, os alunos discutem a disponibilidade de água própria para o consumo humano na superfície terrestre.
O uso da água
Na terceira sequência, entram em debate os usos da água, tanto para o abastecimento doméstico como para o uso industrial e agrícola
Na terceira sequência, entram em debate os usos da água, tanto para o abastecimento doméstico como para o uso industrial e agrícola
Consumo consciente
Na quarta sequência didática, a moçada é convidada a discutir a gestão dos recursos hídricos no Brasil e no mundo
Na quarta sequência didática, a moçada é convidada a discutir a gestão dos recursos hídricos no Brasil e no mundo
Água e energia
Na última sequência da série, os estudantes debatem o uso da água para a produção de energia e avaliam seus limites e possibilidades.
Na última sequência da série, os estudantes debatem o uso da água para a produção de energia e avaliam seus limites e possibilidades.
Geografia
-Definição de escola,
cotidiano e lugar
Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia
Em cinco de junho, comemora-se o Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia.
Essa data foi criada pela Organização das Nações
Unidas (ONU) em 1972 a fim de chamar a atenção dos governos e das comunidades
para a questão ambiental, os problemas a ela relacionados e as ações de
preservação. A cada ano é selecionado um tema, que se torna foco de debates,
reuniões e conferências em todo o mundo.
Princípios Gerais do Direito Ambiental
Entende-se por princípio: - a lei de caráter geral com papel fundamental no
desenvolvimento de uma teoria e da qual outras leis podem ser derivadas, ou
ainda, uma proposição lógica fundamental sobre a qual se apoia o raciocínio. Princípio é o alicerce ou fundamento do
Direito. (Paulo Affonso Leme
Machado, em Direito Ambiental Brasileiro):
As Constituições escritas inseriram o “direito à
vida” no cabeçalho dos direitos individuais. No século XX deu-se um passo a
mais ao se formular o conceito do “direito
à qualidade de vida”.
A Conferência das Nações Unidas sobre Meio
Ambiente, na Declaração de Estocolmo/72, salientou que o homem tem direito
fundamental a “... adequadas condições
de vida, em um meio ambiente de qualidade...”
Os princípios do Direito Ambiental estão voltados para a finalidade básica de proteger a vida,
em qualquer forma que esta se apresente, e garantir um padrão de existência digno para os seres humanos desta e das futuras
gerações, bem como de conciliar o desenvolvimento econômico ambientalmente sustentado.
As particularidades do Direito Ambiental implicam
uma série de princípios diversa daquela que, usualmente, informa os demais
“ramos” da ciência jurídica.
Paulo de Bessa Antunes em Direito Ambiental enumera oito princípios
básicos do Direito Ambiental:
1. Direito Humano Fundamental –
Os seres humanos são o centro da preocupação com o meio ambiente;
2. Democrático – O princípio democrático é aquele que assegura aos cidadãos o direito pleno de
participar na elaboração das políticas públicas ambientais. Aqueles que
sofrem impactos têm o direito de se manifestarem sobre ele.
3. Precaução – aplicável
a impactos desconhecidos;
4. Prevenção – aplicável
a impactos conhecidos;
5. Equilíbrio – todas as
consequências de uma intervenção no ambiente devem ser consideradas;
6. Limite – devem ser
fixados limites de emissão e lançamentos de substâncias no ambiente;
7. Responsabilidade –
aquele que causa danos ao meio ambiente deve responder por suas ações: - civil,
administrativa e penalmente.
8. Poluído Pagador – os
custos ambientais devem ser incorporados aos preços dos produtos.
A Organização das Nações Unidas-ONU anualmente faz
uma classificação dos países em que a qualidade de vida é medida, pelo menos,
em três fatores:
1. Saúde;
2. Educação;
3. Produto interno bruto.
“A
qualidade de vida é um elemento finalista do Poder Público, onde se unem
à felicidade do indivíduo e o bem
comum, com o fim de superar a estreita visão quantitativa, antes
expressa no conceito de nível de vida”.
A saúde dos seres humanos não existe somente numa
contraposição a não ter doenças diagnosticadas no presente. Leva-se em conta o
estado dos elementos da Natureza - águas,
solo, ar, flora, fauna e paisagem - para se aquilatar se esses elementos
estão em estado de sanidade e de seu uso advenham saúde ou doenças e incômodos
para os seres humanos.
Essa ótica influenciou a maioria dos países, e em
suas Constituições passou a existir a afirmação do direito a um ambiente sadio.
1. Princípio do Direito Humano Fundamental
O primeiro e mais importante princípio do Direito
Ambiental é que: o direito ao ambiente
é um direito humano fundamental. Tal princípio decorre do texto expresso
da Constituição Federal no artigo 225, que dispõe:
Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá-lo para os presentes e futuras gerações. Deste princípio basilar decorrem todos os demais princípios do Direito
Ambiental.
Luiz Antonio Batista da
Rocha –Eng. Civil – Consultor em Recursos Hídricos – Auditor Ambiental –
Em 5 de junho
Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia
Essa data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972 a
fim de chamar a atenção dos governos e das comunidades para a questão
ambiental, os problemas a ela relacionados e as ações de preservação. A cada
ano é selecionado um tema, que se torna foco de debates, reuniões e
conferências em todo o mundo.
No ano de 2006, "Cidades Verdes:
Planejamento para o Planeta!" É o mote das discussões, que tratará de
questões relacionadas ao meio urbano, às suas atividades e às consequências em
escalas local e global.
Para que essa celebração alcance seu objetivo e
desperte no indivíduo o sentimento de preocupação e pró-atividade ambiental, é
necessário que se desenvolvam estratégias de conscientização dos papéis e
efeitos das ações do homem no meio e que forneçam, a partir de então, subsídios
para reflexão, discussões, debates e convergências de ideias. Isso posta em
prática dá margem a atitudes positivas e influenciadoras, que se disseminam e
alcançam escalas inimagináveis. É de fundamental importância o conhecimento
dos fundamentos do Direito Ambiental.
O Direito Ambiental, como direito humano
fundamental, não pode ficar subordinado às regras do Direito do
proprietário ou do Direito do patrão, assim como não pode ficar subordinado às
regras do Direito do Estado contra os direitos da cidadania; ao contrário, são
aqueles direitos que devem se subordinar e se transformar em razão de
necessidades prementes da humanidade que se refletem juridicamente na categoria
dos direitos humanos fundamentais.
O desenvolvimento
econômico não pode ser buscado a qualquer custo. Especialmente, a expensas da degradação do
ambiente, com riscos para a saúde humana e na socialização dos custos de
produção das indústrias impostos aos cidadãos de uma comunidade, através de
mediadas arbitrárias dos ocupantes temporários de cargos públicos.
A importância da geografia
A
consciência dessa geografia produzida, individual e genericamente, provoca
alterações na prática social cotidiana. O distanciamento das ações cotidianas
[…] para refletir sobre as coisas manipuladas cotidianamente, é uma pratica cotidiana
necessária quando se quer elevar as ações ao nível do humano genérico, quando
se quer dar um sentido social a essas ações. (CAVALCANTI, 1998, p. 123).
Para que
cada sujeito possa entender o que acontece na vida cotidiana, é fundamental que
ele consiga abstrair daquilo que é o dia a dia de sua vida, das questões que
acontecem no lugar em que ele vive. E, desta forma refletir se distanciando das
ações corriqueiras para perceber que os acontecimentos não são simplesmente do acaso,
mas que o mundo é construído socialmente, cada um realizando a sua parte –
fazendo algo ou não fazendo nada. Só assim é possível compreender as coisas
historicamente situadas e construídas no cotidiano da vida. De outra forma,
aparecem como mágicas ou naturais tanto as coisas negativas como as positivas.
A abstração permite refletir sobre o cotidiano e, com a oportunidade de ver de
longe, de forma distanciada, as coisas que acontecem assumem novas feições.
Quer dizer, apresentam-se em sua complexidade. As pessoas vão construindo seus
espaços enquanto constroem suas vidas, suas histórias, e isso precisa ser
compreendido. Neste sentido, a geografia pode contribuir para facilitar a
compreensão do mundo em que o aluno vive, pois:
É uma prática social que ocorre na
história cotidiana dos homens. Há uma geografia das coisas e da vida
cotidianas. Essa geografia pode ser pensada ou conhecida no plano cotidiano e
no do não-cotidiano, sendo que cada tipo de conhecimentos tem suas
características próprias. (CAVALCANTI, 1998, p. 122).
É,
portanto, um grande desafio ter as ferramentas intelectuais para se apropriar e teorizar a partir das rotinas
do dia a dia. À escola, como instituição de educação formal, cabe ter o aparato
metodológico para exercitar o olhar, a observação, a constatação, enfim, do que
acontece no cotidiano e, assim, colocar tudo isso num contexto mais amplo que
permita a superação da dimensão individual e a construção do entendimento
social, colocando as questões no plano da humanidade. A citação a seguir pode
explicitar mais ainda este entendimento.
Busca-se, assim, transformar os
limites das experiências espaciais cotidianas e individuais em potencialidades
para
o desenvolvimento do pensamento
abstrato, conceitual, crítico, indispensável para desmontar, por exemplo, uma
falsa
representação da realidade, ou
representações superficiais ingênuas. (CAVALCANTI, 2008, p. 144).
Lugar é onde vivemos, moramos, trabalhamos,
enfim, onde acontece nossa vida. Ler o mundo da vida, ler o espaço e
compreender que as paisagens que podemos
ver são o resultado da vida em sociedade,
dos homens na busca pela sobrevivência
e pela satisfação de suas necessidades, significa “estudar o lugar para
compreender o mundo” (CALLAI, 2002).
O que acontece num determinado lugar não é resultado apenas de decisões
internas, portanto associadas ao voluntarismo dos atores locais. Da mesma
forma, não é apenas por decisões externas que
vêm de cima para baixo, submetendo a
todos, sem a possibilidade de contestação ou de interferência desses mesmos
atores locais, sujeitos que ali vivem.
A pesquisa como procedimento para conhecer o lugar pode ser uma forma de trabalhar com o
mundo da vida. Para tanto, podem se levantar as seguintes questões: Como ler a
realidade? O que e
como ler? Como conhecer o que está no
lugar? Como entender as paisagens que ali se configuram? Como observar e
reconhecer nossas histórias no espaço? Como reconhecer nos lugares os
resultados
materializados de nossas vivências?
Portanto, trabalhar com uma dimensão escalar torna-se uma exigência,
capaz de superar a interpretação localista e fechada que impede o encontro de
explicações para o que vai acontecendo. E
a
escala social de análise precisa estar
clara e referenciar todo e qualquer estudo, pois além do global/mundial e do
local, temos também níveis intermediários que são o regional e o nacional. E o
universal está presente em todos esses recortes, que são espaciais, mas também políticos,
administrativos, culturais e sociais. Cada lugar está inserido numa rede que
comporta essa escala de análise e, por isso, a articulação dos fatos, fenômenos
e forças reais e/ou virtuais tem de ser reconhecida e considerada em seu
contexto.
Talvez seja importante deixar claro o
que se entende por escala social de análise.
Refletir
sobre escola, cotidiano e lugar nos
reporta a pensar no mundo da vida e na criança inserida nele e a escola passa a
dar as ferramentas para que ela o interprete. Ler o mundo da vida, ler o espaço
e compreender que as paisagens que podemos ver são resultado da vida em
sociedade, dos homens na busca pela sobrevivência e pela satisfação de suas
necessidades, poderia ser o ponto de partida para se definir a presença da
geografia nos anos iniciais do ensino fundamental.
Neste
sentido, cotidiano e lugar passam a ser conceitos importantes na aprendizagem
escolar. E a referência teórica (da geografia) considera o espaço socialmente
construído pelo trabalho e pelas formas de vida dos homens. Avançando, é
importante a ideia que considera que a aprendizagem é social e acontece na
interlocução dos sujeitos, estejam eles presentes fisicamente, ocupando um
espaço próximo, estejam distantes, com contatos virtuais.
É
preciso conhecer este lugar e, para isso, há que se considerar que cada sujeito
vai trabalhar com seu cotidiano; ali ele “conhece tudo”, sabe o que existe e o que
falta, como são as pessoas, como estão organizadas as atividades, como é o
lugar, enfim. Este é um saber do senso comum, aquele que faz parte da rotina
diária de vivência (sabe-se de ver, de ouvir, de contar etc.). Exatamente neste
ponto reside o aspecto fundamental deste tipo de trabalho – como trabalhar o
lugar, sem considerá-lo o “único”, sem pensar que as explicações estão todas
ali e sem cair no risco de isolá-lo no espaço e no tempo.
Pelas ondas do saber
Conhecer, agir e transformar o
ambiente.
Marsílvio
Gonçalves Pereira*
Há um descuido e um descaso na
salvaguarda de nossa casa comum, o planeta terra. Solos são envenenados, ares
são contaminados, águas são poluídas, florestas são dizimadas, espécies de
seres vivos são exterminadas; um manto de injustiça ee violência pesa sobre
dois terços da humanidade. Um princípio de autodestruição está em ação, capaz
de liquidar o sutil equilíbrio físico-químico e ecológico do planeta e devastar
a biosfera, pondo assim em risco a continuidade do experimento da espécie Homo
sapiens e demens. (Boff, 1999, p. 20).
Um tema interessante a ser trabalhado é a poluição do ar. O professor deve levar o aluno ao
desenvolvimento de habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas, como, por
exemplo, sugerir que os alunos identifiquem as fontes poluidoras de ar no ambiente
em que vivem. Para motivar seus alunos à participação na atividade, o professor
pode sugerir deles que ouçam e cantem a música Xote Ecológico de Luiz Gonzaga.
Xote Ecológico
Luiz Gonzaga
Não posso respirar, não posso mais
nadar.
A terra tá morrendo, não dá mais
pra plantar.
Se planta não nasce se nasce não dá.
Até pinga da boa é difícil de
encontrar.
Cadê a flor que estava ali?
Poluição comeu.
E o peixe que é do mar?
Poluição comeu.
E o verde onde que está?
Poluição comeu.
Nem o Chico Mendes sobreviveu.
A terra tá morrendo, não dá mais
pra plantar.
Se planta não nasce se nasce não dá.
Até pinga da boa é difícil de
encontrar.
Cadê a flor que estava ali?
Poluição comeu.
E o peixe que é do mar?
Poluição comeu.
E o verde onde que está?
Poluição comeu.
Nem o Chico Mendes sobreviveu.
A partir desta canção, uma
situação-problema pode ser apresentada aos alunos: o ar que nos rodeia exerce
funções importantíssimas na manutenção da vida na terra. Os seres vivos
utilizam os gases componentes do ar para diferentes finalidades, dentre elas, a
respiração. No entanto, o homem tem lançado, na atmosfera, resíduos ou outros
materiais provenientes do processo de fabricação ou usados em suas atividades,
que alteram a qualidade do ar, tornando-o prejudicial ao próprio homem, a
outros animais ou a qualquer ser vivo. A atividade aqui proposta vai tratar
exatamente dessa temática, ou seja, da poluição do ar. É interessante iniciar
investigando sobre o conhecimento espontâneo que a criança tem em relação ao
tema em estudo, e daí realizar as aproximações necessárias destas com o
conhecimento científico específico. Isto pode ser feito através de exercícios
de pintura/desenho, exercícios escritos, leituras dinâmicas, dentre vários
recursos metodológicos.
A própria discussão a partir da problemática que a música oferece é uma
oportunidade de identificar as formas de pensar dos alunos. O professor pode
agora lançar um desafio aos alunos, propondo que eles pesquisem e desenvolvam
algum experimento para identificar fontes e poluentes do ar que eles ou outras
pessoas respiram.
Outra atividade interessante,
envolvendo música e integrando Ciências com Língua Portuguesa, que pode ser
desenvolvida com os alunos da 4a e 5a série, está relacionada ao assunto tipos de fontes de energia. O objetivo é oferecer uma
oportunidade para o aluno desenvolver a habilidade de expressão oral e escrita,
trabalhando um conteúdo da área ambiental.
Alguns materiais que devem ser providenciados para o desenvolvimento da
atividade: pequeno texto sobre tipos de fontes energéticas e seu uso (pode ser encontrado no livro
didático); recortes coloridos de revistas e jornais com ilustrações de tipos de
fontes de energia; cartolina; pincéis multicoloridos; letra da música Luz do sol; CD com a gravação da música a ser trabalhada;
toca-CD; giz, apagador e lousa.
O método aqui proposto é o MOF (mostrar, ouvir e falar). A metodologia deve ser desenvolvida em duas etapas.
Na primeira etapa, o professor organiza
a turma em equipes de três ou quatro alunos e solicita a leitura oral do texto
em cada equipe. Depois, pede que os alunos respondam a seguinte pergunta (apresentada
na lousa): O que são fontes energéticas renováveis e não renováveis?
Após distribuir os recortes coloridos sobre o assunto entre as equipes,
solicita aos alunos que classifiquem o material recebido quanto à representação
do tipo de fonte energética e seu uso. Cada equipe deve organizar cartazes com
a elaboração de frases ou de pequenos textos explicativos relacionados ao
material que será apresentado, de modo a destacar o tipo de fonte energética
que representa o material e a importância de seu uso pelo homem. Para
terminar esta primeira etapa, o
professor organiza a apresentação dos cartazes por equipe (momento da
externalização do saber – mostrar, ouvir e falar) e monta um quadro na lousa para fazer anotações e discutir com os
alunos os resultados obtidos.
Na segunda etapa, o professor deve distribuir a cópia da música (ver
logo abaixo), solicitar uma leitura oral, que escutem a música(momento do ouvir) e depois cantem com o CD. Então,
apresenta aos alunos as seguintes perguntas: Qual a fonte ou quais as fontes de energia
que você consegue identificar na música? O que você destacaria na
letra da música que tem relação com o
assunto da aula e por quê?
Finalmente, o professor deve conduzir a discussão dos resultados com
seus alunos. Para isso as respostas devem ser organizadas na lousa.
Luz do Sol -
Caetano Veloso
Que a folha traga e traduz
Em verde novo
Em folha, em graça, em vida,
em força, em luz.
Céu azul que vem até
Onde os pés tocam na terra
E a terra inspira e exala seus azuis
Reza, reza o rio.
Córrego pro rio, o rio pro mar
Reza correnteza, roça a beira
doura a areia
Marcha o homem sobre o chão
Leva no coração uma ferida acesa
Dono do sim e do não
Diante da visão da infinita beleza
Finda por ferir com a mão essa
delicadeza
Coisa mais querida, a glória da vida
Luz do Sol que a folha traga e traduz.
Em verde novo, em folha, em graça, em
vida
Em força, em luz.
Meio ambiente, por que cuidar?
Há uma grave crise civilizacional
instalada, que pode ser traduzida pelas palavras de Boff (1999, p. 18):
[...] o sintoma mais doloroso, já
constatado há décadas por sérios analistas e pensadores contemporâneos, é um
difuso mal-estar da civilização.
Aparece sob o fenômeno do descuido, do descaso e do abandono, numa palavra,
da falta de cuidado.
Do século XX para cá, o homem tem acelerado o processo de alteração
profunda e destruição do meio ambiente, ao ponto de perceber que a necessidade
de salvar o planeta é um aspecto que está diretamente relacionado com a
sobrevivência da espécie humana e de todos os organismos vivos. Daí a evidência
da importância que tem o processo de ensino e aprendizagem em Ciências, voltado
para uma compreensão pública da Ciência, que lança mão do conhecimento científico
numa perspectiva do movimento ciência, tecnologia, sociedade e ambiente (CTSA). Isto é constatado quando...
[...] a sua presença reiterada indica a
importância da ciência e da tecnologia na nossa vida diária, nas decisões e nos
caminhos que a sociedade pode tomar e
na necessidade de uma análise cuidadosa e persistente do que é apresentado
ao cidadão (Krasilchick; Marandino,
2007, p. 21).
Neste sentido é que o tratamento de temas ambientais pode contribuir com
a conscientização e sensibilização dos atores sociais frente aos problemas e às
soluções que são produzidas no âmbito da Ciência e Tecnologia. Neste contexto,
a escola tem um papel muito importante como um espaço que pode trazer para o
centro da discussão questões ambientais importantes, como sustentabilidade ambiental
e desenvolvimento sustentável, como cuidar de nossa água, do ar, da terra, dos
seres vivos, de nossos alimentos, de nossa casa, de nosso corpo, de nossa
comunidade e de nossa escola; enfim, do mundo em que vivemos.
Finalizo este capítulo da mesma forma como o comecei, convidando o
professor a refletir sobre o significado e a importância das palavras que
Leonardo Boff (1999, p. 135) nos apresenta:
O cuidado com a Terra representa o
global. O cuidado com o próprio nicho ecológico representa o local. O ser
humano
tem os pés no chão (local) e a cabeça
aberta para o infinito (global). O coração une chão e infinito, abismo e
estrelas,
local e global. A lógica do coração é a
capacidade de encontrar a justa medida e construir o equilíbrio dinâmico.
Portanto, é tarefa fundamental do
educador orientar as crianças de hoje a construírem significados, seguros e
necessários, para que façam suas opções e consolidem seus valores, podendo
fazer suas escolhas.
O HOMEM DEU NOME A
TODOS ANIMAIS
Zé Ramalho
O homem deu nome
a todos animais
desde o início, desde o início
O homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
o homem deu nome a todos animais
desde o início, desde início
o homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
viu um animal com tal poder
garras afiadas e um porte
quando rugia, tremia o chão
disse com razão: chamar-se-á leão
o homem deu nome a todos animais
desde o início, desde o início
o homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
viu um animal que era tão manso
puro, lindo, nenhum mal fará
mas seu predador, que não é bobo
vou chamar de lobo e sempre o caçará
era a ovelha
o homem deu nome a todos animais
desde o início, desde o início
o homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
O homem deu nome a todos animais
desde o início, desde o início
o homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
viu outro animal se alimentar
no peito da mãe, seu leite a sugar
viu que aquela fêmea não é fraca
d'outras se destaca e a chamou de vaca
o homem deu nome a todos animais
desde o início, desde o início
o homem deu nome a todos os animais
desde o início, há muito tempo atrás
viu uma criatura se arrastando
no chão, sibilando lentamente
só não percebeu foi o veneno
dentro de seu início
o homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
o homem deu nome a todos animais...
desde o início, desde o início
O homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
o homem deu nome a todos animais
desde o início, desde início
o homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
viu um animal com tal poder
garras afiadas e um porte
quando rugia, tremia o chão
disse com razão: chamar-se-á leão
o homem deu nome a todos animais
desde o início, desde o início
o homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
viu um animal que era tão manso
puro, lindo, nenhum mal fará
mas seu predador, que não é bobo
vou chamar de lobo e sempre o caçará
era a ovelha
o homem deu nome a todos animais
desde o início, desde o início
o homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
O homem deu nome a todos animais
desde o início, desde o início
o homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
viu outro animal se alimentar
no peito da mãe, seu leite a sugar
viu que aquela fêmea não é fraca
d'outras se destaca e a chamou de vaca
o homem deu nome a todos animais
desde o início, desde o início
o homem deu nome a todos os animais
desde o início, há muito tempo atrás
viu uma criatura se arrastando
no chão, sibilando lentamente
só não percebeu foi o veneno
dentro de seu início
o homem deu nome a todos animais
desde o início, há muito tempo atrás
o homem deu nome a todos animais...
ABSURDO - Vanessa da Mata
Havia tanto pra lhe contar
A natureza
Mudava a forma o estado e o lugar
Era absurdo
Havia tanto pra lhe mostrar
Era tão belo
Mas olhe agora o estrago em que está
Tapetes fartos de folhas e flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa ideia do natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumana o Ser
Essa imagem de infértil deserto
Nunca pensei que chegasse aqui
Autodestrutivos,
Falsas vitimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantos sabores
Capins dourados
Havia tanto pra respirar
Era tão fino
Naqueles rios a gente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironia conflitante ser
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamos rios, dependemos das águas
Tanto faz os meios violentos
Luxúria é ética do perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantas cores
Tais belezas
Foram-se
Versos e estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsos bens, progresso?
Com a mãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Pra raposa vigiar
A natureza
Mudava a forma o estado e o lugar
Era absurdo
Havia tanto pra lhe mostrar
Era tão belo
Mas olhe agora o estrago em que está
Tapetes fartos de folhas e flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa ideia do natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumana o Ser
Essa imagem de infértil deserto
Nunca pensei que chegasse aqui
Autodestrutivos,
Falsas vitimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantos sabores
Capins dourados
Havia tanto pra respirar
Era tão fino
Naqueles rios a gente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironia conflitante ser
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamos rios, dependemos das águas
Tanto faz os meios violentos
Luxúria é ética do perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantas cores
Tais belezas
Foram-se
Versos e estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsos bens, progresso?
Com a mãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Pra raposa vigiar
TEMPOS MODERNOS – MARISA MONTE
Eu vejo a vida melhor no futuro
Eu vejo isso por cima do muro
de hipocrisia que insiste em nos rodear
Eu vejo a vida mais farta e clara
Repleta de toda a satisfação
Que se tem direito
Do firmamento ao chão
Eu quero crer no amor numa boa
E que isso valha prá qualquer pessoa
Que realizar a força que tem uma paixão
Eu vejo um novo começo de era
De gente fina, elegante e sincera
Com habilidade pra dizer mais sim do que não
Hoje o tempo voa amor
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
E não há tempo que volte amor
Vamos viver tudo o que há prá viver
Vamos nos permitir
Eu vejo isso por cima do muro
de hipocrisia que insiste em nos rodear
Eu vejo a vida mais farta e clara
Repleta de toda a satisfação
Que se tem direito
Do firmamento ao chão
Eu quero crer no amor numa boa
E que isso valha prá qualquer pessoa
Que realizar a força que tem uma paixão
Eu vejo um novo começo de era
De gente fina, elegante e sincera
Com habilidade pra dizer mais sim do que não
Hoje o tempo voa amor
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
E não há tempo que volte amor
Vamos viver tudo o que há prá viver
Vamos nos permitir
Brasil será sede do Dia Mundial do Meio Ambiente de 2012
Tema: Economia Verde
O anúncio oficial foi feito pelo Diretor Executivo do PNUMA e pela
Ministra do Meio
Ambiente do Brasil durante coletiva de imprensa realizada na sede do
PNUMA em Nairóbi. (Quênia), 22 de fevereiro de 2012 ¨C O Programa das Nações
Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) anunciou hoje que o Brasil, dono de uma das
economias que crescem mais rápido no mundo, será a sede das celebrações globais
do Dia
Mundial do Meio Ambiente (WED, na sigla em inglês), comemorado
anualmente no dia 5 de junho. O tema deste ano: “Economia Verde: Ela te
inclui?” Convida o mundo a avaliar onde a Economia Verde está no dia a dia de
cada um e estimar se o desenvolvimento, pelo caminho da Economia Verde, abrange
os resultados sociais, econômicos e ambientais necessários em um mundo de 7
bilhões de pessoas, que deve chegar a 9 bilhões de pessoas em 2050.
O Brasil foi sede do WED em 1992, durante a Cúpula da Terra, quando chefes de
Estado, líderes mundiais, oficiais de governo e organizações internacionais se
encontraram para reorientar, recalibrar e traçar um caminho rumo ao desenvolvimento
sustentável. “Ao celebrar o WED no Brasil em 2012, estamos voltando às raízes
do desenvolvimento sustentável contemporâneo para criar um novo caminho que
reflita as realidades, mas também as oportunidades do novo século”, declarou Achim Steiner, Subsecretário Geral da ONU e
Diretor Executivo do PNUMA. “Três semanas após o WED, o Brasil receberá a
Rio+20, onde líderes mundiais e nações se reencontrarão para desenhar um futuro
que faça do desenvolvimento sustentável uma prática bem-sucedida. Com um futuro
que pode fazer crescer economias e gerar trabalhos decentes sem pressionar os
limites do planeta”, adicionou. O Brasil tem o quinto maior território do
mundo, com quase 8,5 milhões de Km2 onde vivem mais de 200 milhões de pessoas,
o que o torna o quinto país mais populoso do mundo. Em anos recentes, o Brasil
deu grandes passos para resolver problemas como o desmatamento da Amazônia por
meio do monitoramento da região. Estimativas mostram que o Brasil alcançou uma
redução significativa de gases causadores de efeito estufa como resultado da
redução das taxas de desmatamento.
Segundo o relatório do PNUMA chamado Economia
Verde: Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza,
o Brasil tem tido uma posição de destaque na construção de uma economia que
inclui a reciclagem, a energia renovável e a geração de empregos verdes.
A indústria de reciclagem do Brasil gera um retorno de dois bilhões de dólares,
ao passo que reduz as emissões de gases de efeito estufa em dez milhões de
toneladas. Só no Brasil, na China e nos Estados Unidos, a reciclagem, em todas
as suas formas, já emprega doze milhões de pessoas. O Brasil é também líder na
produção sustentável de etanol como combustível de veículos e está se expandindo
em outras formas de energia renovável como a eólica e solar.
Recentemente, a construção de 500.000
novas casas com instalações de painéis solares no Brasil gerou 300 mil novos
empregos. “Nós estamos muito felizes por sediar a celebração global pelo meio
ambiente. O Dia Mundial do Meio Ambiente no Brasil será uma grande oportunidade
para apresentar os aspectos ambientais do Desenvolvimento Sustentável nas
semanas que antecedem a Conferência Rio+20”, declarou a Ministra do Meio
Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira, que esta semana está participando da Sessão
Especial do Conselho Administrativo do PNUMA em Nairóbi, Quênia. “A história do
Brasil, com a complexidade de sua economia diversa e dinâmica, a sua riqueza de
recursos naturais e seu atual papel nas relações internacionais, oferece uma
perspectiva única por meio da qual um resultado amplo e transformador se
tornará possível na Rio+20”, adicionou Achim Steiner. “O forte comprometimento
do Brasil com a equidade social e seu papel de destaque entre economias
desenvolvidas e em desenvolvimento, pode guiar e moldar debates”.
“O conceito contemporâneo de
desenvolvimento sustentável nasceu no Brasil e podemos considerar que o
potencial que esse modelo apresenta para responder a desafios e oportunidades
futuras serão definidas no Brasil daqui a quatro meses”, completou Steiner.
As celebrações do WED no Brasil, na semana do dia 5 de junho, é parte de
milhares de eventos que acontecem no mundo todo. O WED 2012 vai enfatizar o
modo como ações individuais podem ter um impacto exponencial, com uma variedade
de atividades que vão desde uma maratona até mutirões de limpeza, competições
entre blogueiros, exibições, seminários, campanhas nacionais e internacionais e
muito mais. A Kia Motors, a segunda maior produtora de carros da República da
Coreia, doou cinco veículos ao PNUMA em resposta ao tema do WED 2012 ¨C
Economia Verde: E, marcando o comprometimento da Kia com a sustentabilidade
ambiental. Os carros incluem o Kia Rios e um Kia Optima Híbrido 2012,
escolhidos pela comprovada eficiência de combustível. “Ao participar de
parcerias ambientais como esta com o PNUMA, temos o objetivo de apoiar esforços
para solucionar os desafios ambientais globais”, disse Soon-Nam Lee, Diretor de
Marketing Exterior da Kia Motors. “O tema
deste ano ressoa os objetivos principais da nossa gerência ambiental de
alcançar menores emissões de carbono e eficiência de recursos e colocar o meio
ambiente à frente de todas as nossas atividades corporativas”. Achim
Steiner aproveitou a oportunidade para agradecer ao apoio da Kia e informou que
o PNUMA e a Kia lançarão uma competição mundial em que organizações e grupos de
todos os setores da sociedade poderão ganhar um dos veículos. O PNUMA anunciará maiores detalhes sobre a competição no próximo mês no
site oficial.
Fonte: www.unep.org
Povos da floresta
A síntese das relações entre os povos da floresta e da cidade e que nossa união
depende de nossa capacidade de respeitar a adversidade. A sabedoria
cultural e a sabedoria dos povos da floresta é algo extraordinário para nós da
cidade. A capacidade de acolher os povos da floresta quando precisam fazer uma
passagem para buscar acesso aos bens básicos e voltar para preservar a sua
cultura e a sua identidade em seu ambiente, é algo fantástico. No passado
se negava o índio, o ribeirinho, os habitantes das reservas. Queriam
substituir a floresta amazônica pelo modelo velho oeste em que se
destruía a mata nativa para colocar a pecuária como única alternativa.
Hoje nós vivemos com a valorização dos recursos naturais e o
aproveitamento da inteligência humana diante dos potenciais e identidade da
nossa região.
ACRE
CRIAÇÃO DE FLORESTAS ESTADUAIS
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